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Xirê Orixá

Clique no nome do Orixá de sua preferência para acessar o conteúdo: Exú -  I ntermediário entre os homens e os orixás; Ogun -  O  dono dos caminhos e dos metais e sem ele e suas invenções da faca e da enxada o sacrifício aos orixás e o trabalho na terra estariam impedidos; diz-se, também que é irmão de Exu; Oxossí -  I rmão de Ogun e porque está ligado à sobrevivência através da caça e da pesca; Ossãe -  D ono das folhas que curam, daí sua ligação a Obaluaê e também porque nada se faz sem folhas no candomblé; Omolú -   O  orixá da cura das doenças ou aquele que as traz; Ewá  -  Omolú, Ewá, Oxumarê e Nanã (três irmãos e sua mãe); Oxumarê  - P or sua ligação com Xangô, como escravo deste e como aquele que faz a ligação entre o céu e a terra; Nanã  - A  mais velha das iabás; Oxum  - E sposa favorita de Xangô; Logun Edé  - O  filho de Oxum com Oxossi; Oyá  - N o mito criou Logun-Edé quando Oxum o abandonou;

Idioma Yorubá

O iorubá ou ioruba (Èdè Yorùbá, "idioma iorubá")  é um  idioma  da  família linguística   nigero-congolesa , e é falado ao  sul  do  Saara , na  África , e no Brasil dentro de um contínuo cultural-linguístico, por 22 milhões a 30 milhões de falantes. A língua iorubá vem sido falada pelo povo  iorubá  há muitos séculos. Ao lado de outros idiomas, é falado na parte oeste da África, principalmente na  Nigéria , Benim ,  Togo  e  Serra Leoa . No continente americano, o iorubá é falado em ritos  religiosos   afro-brasileiros  (onde é chamado de  nagô ) e  afro-cubanos (onde é conhecido também por lucumí).  A acentuação é utilizada da seguinte forma: o A é pronunciado com som aberto (agudo); o E é pronunciado com som aberto (agudo); o E é pronunciado com som fechado (grave); oO é pronunciado com som aberto (agudo); o O é pronunciado com som fechado (grave); o U é pronunciado com som aberto (agudo); o acento agudo é pronunciado em tom alto; o acento grave é pronunciado em

Surgimento dos Òrìşà

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          No candomblé Ketu ou Nagô os Òrìşà são designados como divindades servidoras da humanidade. Assim como Olódùmarè criou o Òrun e o Àiyé e todos os habitantes da terra, igualmente criou as divindades e espíritos, afim de servir ao mundo.      Segundo tradições, alguns seriam divindades primordiais pela convivência com o Ser Supremo nos primórdios dos acontecimentos. Outras são figuras históricas, reis, rainhas, fundadores de cidades que foram divinizados devido a atos relevantes ou ligações fantásticas com os elementos da natureza – a terra, o vento, a caça, rios, mares, ervas, minerais. São geralmente denominados Òrìşà, Irunmalè ou Imalè e Ębọra.      Outras formas de espíritos são cultuadas por representarem a personificação de forças da natureza ligadas à terra – Onílè; às árvores – Iwin; às florestas - Àrọni; à ancestralidade familiar – Òkú òrun ou Ésà; à personificação dos mortos – Egúngún; ao poder gestador - Ìyámi; e aos poderes influenciadores da vida – Òrò e Elénìnì

Deus - O criador de todas as coisas

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A ninguém é dado um nome sem que haja razão para isso, e todos eles, invariavelmente, exprimem alguma história relacionada com acontecimentos, atributos, caráter e personalidade. Os nomes dados ao Ser Supremo estão relacionados a seguir: Ọlọrun O mais comum, é composto do prefixo Ol (Oní indicando posse ou comando, dono) e Ọrun, céu, citamos algumas orações exclamatórias que revelam esse pensamento: Bí Ọlọrun bà fé – Se Deus quiser. A dúpę l’ọwọ Ọlọrun – Nós agradecemos a Deus. Olódùmarè - O nome e composto de duas palavras e um prefixo, desta forma: OL – ODÚ – MARÈ. Ol é outra forma de Oní, prefixo indicativo de posse ou comando. Odú – possui diversos significados. Pode ser Odú, poder, pode ser, ainda, a denominação dos signos de Ifá e identificado com o destino de cada ser humano. Marè – algo imutável. Uma outra interpretação da palavra Olodùmarè baseia-se na contração da frase Olódù omo èré ( Olódù, a descendência da Jiboia), baseada num mito que

Língua fon

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O fon (Fɔngbé) é uma língua nigero-congolesa que faz parte do grupo gbe e pertence à sub-família kwa. Falada na África Ocidental, sobretudo no Benim, é a língua majoritária e conta com aproximadamente 1,7 milhões de falantes - cerca da metade da população - mais concentrados no sul e no centro do país. Também é falada por outras 35 500 pessoas, distribuídas entre o centro e o sul do Togo, e o sudoeste da Nigéria. Como outras línguas gbe, o fon é uma língua analítica, com ordem oracional básica Sujeito-Verbo-Objeto. Alguns de seus nomes alternativos são fo, fongbe, fonnu, fogbe, dahomeen, djedji (jeje). O fon era a língua oficial do antigo reino do Daomé (Danxome). Atualmente, sendo a língua majoritária no Benim, é utilizada pelas emissoras de rádio e televisão, e também adotada nos programas de alfabetização de adultos. O fon é a língua materna da cantora Angélique Kidjo, de origem beninense. Provavelmente, no resto do mundo, a palavra mais conhecida em língua fo

Terreiro de candomblé

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Terreiro de candomblé é como são geralmente conhecidos os templos de candomblé, mas também são chamados de casas, roças, e dependendo da nação pode ser chamado de barracão ou pela tradução da palavra casa, ou seja: Em yoruba terreiro é Egbe ou casa é Ilé normalmente escrevemos Ilê porque é assim que se pronuncia. Notem que os nomes das casas sempre começam por Ilê Axé que é o mesmo que Casa de Axé. Em Fon casa é Kwe e em Angola casa é Inso ou Cazuá. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

As Divindades também falam

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Odú Representam o corpo de relação conectado ao culto de uma divindade denominada Òrúnmìlà. Eles estão tidos como forma de resposta concedida pelo oráculo, com o Babáláwo constituindo, de modo sistemático, a filosofia religiosa do povo yorúbá. Cada Odú possui um nome e características próprias. Divide-se em “caminhos” denominados Ęsę onde está atado um semi-número de mitos conhecidos como Itàn Ifá. Ilàna Ìsin É o meio de comunicação dos praticantes com seus objetos de adoração. Constitui-se de símbolos e ritos agrupados num cerimonial e conduzidos pelos diferentes sacerdotes que compõem a hierarquia religiosa. Ketu/Nagô – bàbálòrìşà / Ìyálòrìşà Congo/Angola – tata hia nkise / mametu hia nkise Jeje – donę / mejitọ / gaiyaku Em todo processo litúrgico há sempre três elementos a serem destacados: • Palavras, cânticos e rezas (adúrà) a serem preferidos; • Atos e ações, até o oferecimento de sacrifícios e oferendas (rúbọ); • Participaç